Tulipas Azuis*
o que os olhos não podem ver
as palavras sabem das rotas
das taças rendadas
- teu beijo no meu seio-
dos sonhos promissores
há um mistério nesses azuis
no fascínio partilhado
na ventura de sermos
apenas, por um segundo
amantes sem receios
desnudado inteiramente
-sonho rendado em negro-
nunca a alma ardeu tanto
no afã de um toque
versado num delicioso segredo.
-tulipas azuis fremem no fragor de um genuíno desejo-
Karinna*
o que os olhos não podem ver
as palavras sabem das rotas
das taças rendadas
- teu beijo no meu seio-
dos sonhos promissores
há um mistério nesses azuis
no fascínio partilhado
na ventura de sermos
apenas, por um segundo
amantes sem receios
desnudado inteiramente
-sonho rendado em negro-
nunca a alma ardeu tanto
no afã de um toque
versado num delicioso segredo.
-tulipas azuis fremem no fragor de um genuíno desejo-
Karinna*