POR FAVOR PAREM A GUERRA!

Por favor parem a guerra

Que há tanta gente a sofrer

Queremos ver ordem na terra

Porque aquele que erra

É que devia morrer!

Muita criança inocente

Por debaixo dos escombros

Carrega constantemente

O ódio de mísera gente

E todo o peso nos ombros!

Atentem lá na Palestina

Quanta injustiça se vê

Cada manhã é neblina

Que o poderio nos ensina

Mas nem se sabe porquê!

Interesses que estão por trás

De negócios a dar milhões

Sem quererem pensar na paz

Somente o mundo nos traz

Mágoas e desilusões!

Por certo algum Ser que nada

Terá a ver com a contenda

Vê a vida de abalada

Está entregue à bicharada

Tem a luta como prenda!

E os meninos da rua

Enfrentam canhões e minas

Já esqueceram a sorte sua

Que até o brilho da lua

Leva-lhe armas assassinas!

Alguém que pense a sério

Neste cruel cenário

E tome por seu critério

A construção de um império

Sem haver gente…no calvário!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 20/07/2014
Código do texto: T4889427
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