Nó
Nó que não desata
Que aperta essa mágoa
Fazendo-me de sucata.
Nó que segura meu pranto
Que me sufoca,
Que desafina o meu canto.
Nó que me aperta entre os dedos
Dobrando-me sem piedade,
Jurando-me fragilidade.
Nó de metal
Que agora no ato
Tornou-se letal.