nota
Fruto do espirito
A inteligência
Arde sobre a colina
É dela que nos abastecemos
É com ela que fazemos
A comida, a colheita, e
Que acende a brasa que
Esclarece o sol
Que dar corpo ao braço do
Pedreiro que constrói
nossa moradas, que nos
incorpora de fogo e água
Que se pinta as coisas
Sem sentido, que como
navalha, sua unha, nos
rasga por dentro, assim
como a ela resistimos para
a sentimos como o olimpo
estado de guerra.
Que entorpece , maltrata,
Engole, mas depois
Liberta;
Toada de mil anos, astros
Que dissecam o escuro
Que faz do olhar uma varredura
De si mesmo, é dessa navalha
Dessa névoa a vida toda rasga
Que nascem os homens que sabem