A Quem o Poeta Ama
Ser poeta é amar a vida
sentir o aroma das flores
neste jardim grandioso
que é um mundo imaginário
Amar a paz a concórdia
em terras por vezes conturbadas
e quando não há harmonia
ele chora desesperadamente
Sentir o trabalho honrado
e amar os homens trabalhadores
na sua faina campestre
através dos campos férteis
O poeta ama os pobres
com a sua desdita
e tenta reconfortá-los
na mágoa sentida
Ama as crianças
e torna-se ternurento
perante a sua ingenuidade
Brinca infantilmente
Sente o sorriso do Sol
e a felicidade atravessa
oceanos secretos
num bailar das gaivotas
Fica horas indeciso
e chocado com a malvadez
do homem e das guerras
que destroem outros seres
Tem o seu palácio imaginário
onde vive com a sua princesa
e a ama com muita ternura
sonhando com o amor eterno.
Ser poeta é amar a vida
sentir o aroma das flores
neste jardim grandioso
que é um mundo imaginário
Amar a paz a concórdia
em terras por vezes conturbadas
e quando não há harmonia
ele chora desesperadamente
Sentir o trabalho honrado
e amar os homens trabalhadores
na sua faina campestre
através dos campos férteis
O poeta ama os pobres
com a sua desdita
e tenta reconfortá-los
na mágoa sentida
Ama as crianças
e torna-se ternurento
perante a sua ingenuidade
Brinca infantilmente
Sente o sorriso do Sol
e a felicidade atravessa
oceanos secretos
num bailar das gaivotas
Fica horas indeciso
e chocado com a malvadez
do homem e das guerras
que destroem outros seres
Tem o seu palácio imaginário
onde vive com a sua princesa
e a ama com muita ternura
sonhando com o amor eterno.