Esse amor tão terno
Esse amor tão terno que um dia me encontrou,
Em manhã de inverno, como hoje e agora,
Quando me encontro só e meus olhos choram,
A dor de ver um amor partir, em pleno show.
Por que, ao me ver triste, se apiedou de mim,
Por que não permitiu que então sucumbisse
Em minha dor genuína, postou-se como se visse
Em si o bálsamo de meu sofrimento, por fim?
Fez-me crer que havíamos de novo encontrado
O amor, após tanto tempo de décadas distantes,
Mostrou-se a namorada, a amada, a amante,
A mulher que por toda a vida havia ansiado.
Levou-me a seu imo, levei-a a meu universo,
Neste intercâmbio de eflúvios verdadeiros,
Tornamo-nos unos, sonhamos amor por inteiro,
E, afinal, vejo, resumiu-se a um simples verso.
Esse amor tão terno que um dia me encontrou,
Em manhã de inverno, como hoje e agora,
Quando me encontro só e meus olhos choram,
A dor de ver um amor partir, em pleno show.
Por que, ao me ver triste, se apiedou de mim,
Por que não permitiu que então sucumbisse
Em minha dor genuína, postou-se como se visse
Em si o bálsamo de meu sofrimento, por fim?
Fez-me crer que havíamos de novo encontrado
O amor, após tanto tempo de décadas distantes,
Mostrou-se a namorada, a amada, a amante,
A mulher que por toda a vida havia ansiado.
Levou-me a seu imo, levei-a a meu universo,
Neste intercâmbio de eflúvios verdadeiros,
Tornamo-nos unos, sonhamos amor por inteiro,
E, afinal, vejo, resumiu-se a um simples verso.