Por onde andarás?
Por onde andarás, agora que não mais
Trilhamos o mesmo caminho, enlevados,
De mãos dadas, felizes, apaixonados,
Seguiste por outras sendas, sem mais.
Perdemo-nos ao chegarmos à encruzilhada,
Que a vida apresenta, por vezes, indiferente,
Fazendo com que o passado se torne presente
Neste reencontro febril com a mulher amada.
Siga teu destino, seguirei o meu sozinho,
Aguardando que ao final de tantas curvas,
Em manhã límpida, já não mais tão turva,
Nos reencontremos e trilhemos novo caminho.
Neste momento glorioso de reencontro, espero,
Ao colecionarmos as cicatrizes adquiridas
Nos tombos que a vida nos infligiu, sofridas,
Que continues sendo a mulher que hoje quero.
Por onde andarás, agora que não mais
Trilhamos o mesmo caminho, enlevados,
De mãos dadas, felizes, apaixonados,
Seguiste por outras sendas, sem mais.
Perdemo-nos ao chegarmos à encruzilhada,
Que a vida apresenta, por vezes, indiferente,
Fazendo com que o passado se torne presente
Neste reencontro febril com a mulher amada.
Siga teu destino, seguirei o meu sozinho,
Aguardando que ao final de tantas curvas,
Em manhã límpida, já não mais tão turva,
Nos reencontremos e trilhemos novo caminho.
Neste momento glorioso de reencontro, espero,
Ao colecionarmos as cicatrizes adquiridas
Nos tombos que a vida nos infligiu, sofridas,
Que continues sendo a mulher que hoje quero.