CERTEZA

CERTEZA

Fernando Alberto Couto

Caminhando pelas vielas

daquela antiga freguesia,

com ninguém ao meu lado,

as floreiras nas janelas

me recordam as poesias

que lembram nosso fado.

Uma guitarra a chorar

e o cheirinho de alecrim,

emoções que, feliz, senti,

na certeza de alcançar

uma felicidade sem fim,

estando bem junto de ti.

Eis que tenho a certeza

do amor que há de viver,

com paixão e carinho,

naquela casa portuguesa,

onde deves te embeber

de mim, qual taça de vinho.

RJ – 13/07/14

Fernando Alberto Couto
Enviado por Fernando Alberto Couto em 13/07/2014
Reeditado em 14/12/2014
Código do texto: T4880254
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