FRAGRÂNCIAS DE AMOR

(Sócrates Di Lima)

Uivam os ventos á sombra noturna,

Aquecida nas águas da vida cálida,

Mas uma chuva fina diurna,

Vem transformar minha manhã pálida.

com a chuva o cheiro da saudade

Flagrâncias de um final de tarde,

trazida da alma sem novidade,

Já que o amor não é uma caridade.

Sinto, fragrâncias de amor,

Como o perfume na lapela,

Odores de toda flor,

Na pele minha e dela.

Nobre olfato de flor,

carinho terno imperdível,

Como faz á flor, o beija-flor,

Ao ser recebido sem se fazer difícil.

Amo o sonho feito na realidade,

Amo realidade nestes sonhos permitidos,

E o amor em fragrâncias faz a notoriedade,

Entre corações amantes e pelos amores reconhecidos.

APENAS UMA POESIA....

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 10/07/2014
Código do texto: T4876485
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