Você é o cara!

Chegar em asas abertas

No alto de uma montanha

Até um casebre em ruínas

De telhas desconjuntadas

Escoras ao meio.

Ouvir ao fundo uma voz desfiada pela atrofia irreversível.

Um coração ao meio

De membros desconjuntados

Há uma vida nessas ruínas

Do alto de nossa soberba

Descer ali em pés descalços

Ouvir ao fundo uma voz melodiosa dizendo...Você é o cara!

Robertson
Enviado por Robertson em 07/07/2014
Reeditado em 11/07/2014
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