DE VOLTAR...

DE VOLTAR...

Como é perverso o seu brincar,

Que se afunda na lama devagar,

Quer levantar bandeiras nuas,

Esquece que é mãe e tem família.

Tente voltar para a razão,

Não se perca na juventude,

Num caminho sem voltas ou idas,

Pois a queda não é ida é queda,

Como a derrapagem não é ida,

É perda de direção no caminho...

Não se esqueça de voltar...

Pois seu amor foi asas para mim,

Despertou o meu melhor e o pior,

Transformou-me em anjo e demônio.

Oh... Negra, hoje tenho seu corpo,

Penetro-te como lamina em sacrifício,

No seu gozo queira despertar você,

Trazer você de volta e quem sabe...

Quem sabe...

Continuar nossa historia de amor

André Zanarella 18-07-2013

André Zanarella
Enviado por André Zanarella em 05/07/2014
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