há
deixo meu corpo
acordar,
e não mais medirei
a vida com a régua
da memória...
abrir é um perigo
nessa vida, diz outro
poema.
arrisco descer
e subir como faz
o fluxo das emoções;
não sei quando tudo
vai interromper, não
sei quando o tempo vai
fechar suas portas,
por tanto, o presente
é o melhor presente
e não há palavras
que o demonstre