NULO
A nulidade me traga
e como uma draga
quer fazer um buraco em mim.
Reajo pensando, escrevendo, coisas assim...
E o “passar – passar” vou vendo,
como agora no norte, que cheira a jasmim.
Quero ter força pra enganar esse tempo,
tirano. Ele age em falsete
e vencer – me, parece deleite.