A história da estória
Um dedo, uma mão ou até
o feijão a subir pelo pé,
um João visitando o ciclone
de olho encravado na testa.
Um pé, uma perna, uma meia,
uma alcunha que se arranjou,
e a história que eu já supunha
perdeu-se onde alguém arranhou.
Aguardo um fato novo sem mesuras,
para fechar o envelope das estórias,
e recriar um livro aberto sem censuras.