Ah, as mulheres
Sobre elas já muito se falou e escreveu tanto,
Tendo-a sempre como tema de tantas divagações,
Que já se deveria bem conhecê-las e, no entanto,
Persistem como meros pontos de interrogações.
Mesmo quando brava, mulher, és a obra mais linda
De Deus e, quando alegre, lágrima corre por tua face,
Se, por vezes és tímida, comemoras quando findas
Um amor e te entregas total em teu novo entrelace.
Mesmo apaixonada, sábia, por muitas vezes ignora,
Quem te magoa e até mesmo se te envia róseas rosas,
Precavida, a viver o próprio futuro, nunca o agora,
E mesmo quando frágil, mulher, sempre és poderosa.
Feliz o homem que sabe e reconhece o tudo que és,
Que te canta e encanta em poesia, ao som de alaúde,
E, contudo, aceita as pequenas falhas em ti, mulher,
Para enfim poder desfrutar de tuas grandes virtudes.
Sobre elas já muito se falou e escreveu tanto,
Tendo-a sempre como tema de tantas divagações,
Que já se deveria bem conhecê-las e, no entanto,
Persistem como meros pontos de interrogações.
Mesmo quando brava, mulher, és a obra mais linda
De Deus e, quando alegre, lágrima corre por tua face,
Se, por vezes és tímida, comemoras quando findas
Um amor e te entregas total em teu novo entrelace.
Mesmo apaixonada, sábia, por muitas vezes ignora,
Quem te magoa e até mesmo se te envia róseas rosas,
Precavida, a viver o próprio futuro, nunca o agora,
E mesmo quando frágil, mulher, sempre és poderosa.
Feliz o homem que sabe e reconhece o tudo que és,
Que te canta e encanta em poesia, ao som de alaúde,
E, contudo, aceita as pequenas falhas em ti, mulher,
Para enfim poder desfrutar de tuas grandes virtudes.