Desígnios
Hoje, quando após tanto tempo de novo te revejo,
Tempo em que estivemos sós, ausentes, distantes,
A vagarmos pelo mundo, sem que só por instantes,
Tenhamo-nos tirado de nossas mentes, ora vejo.
Destes tempos que se foram levados, também vejo
Tua doce e suave imagem de menina preservada,
Tornada mulher que tanto amou e foi amada,
E eu, pobre poeta, a te cantar ao som de realejo.
Mas, o tempo passou e nos reuniu novamente,
Massacrou-nos em suas rodas com seus desígnios,
E este destino cruel que sempre manteve ígneos,
Preservou a flama em nossos corações, latente.
Por todo o sempre levaremos conosco este desejo.
Que nos contagia, que nos repleta, que nos acalma,
Para sempre teremos prisioneiro em nossas almas,
Juro, este sentimento puro que nos une neste ensejo.
Hoje, quando após tanto tempo de novo te revejo,
Tempo em que estivemos sós, ausentes, distantes,
A vagarmos pelo mundo, sem que só por instantes,
Tenhamo-nos tirado de nossas mentes, ora vejo.
Destes tempos que se foram levados, também vejo
Tua doce e suave imagem de menina preservada,
Tornada mulher que tanto amou e foi amada,
E eu, pobre poeta, a te cantar ao som de realejo.
Mas, o tempo passou e nos reuniu novamente,
Massacrou-nos em suas rodas com seus desígnios,
E este destino cruel que sempre manteve ígneos,
Preservou a flama em nossos corações, latente.
Por todo o sempre levaremos conosco este desejo.
Que nos contagia, que nos repleta, que nos acalma,
Para sempre teremos prisioneiro em nossas almas,
Juro, este sentimento puro que nos une neste ensejo.