Cada canto um canto
Em cada canto um tanto,
E pro encanto um espanto.
Não sinto não ouço, respiro
E não vejo quaisquer infelicidades,
Sem regras, sem réguas
Nem tortas nem retas, sem respeito
Ao peito que deito no eito, no leito.
Em cada canto um tanto,
E pro encanto um espanto.
Não sinto não ouço, respiro
E não vejo quaisquer infelicidades,
Sem regras, sem réguas
Nem tortas nem retas, sem respeito
Ao peito que deito no eito, no leito.