Nas entrelinhas
Por tantas vezes enviei mensagens cifradas,
Certo de que só tu entenderias o então dito,
Que nas entrelinhas compreenderias o escrito,
Mensagens de amor subliminares à amada,
Entre rimas ardentes gritei, inúmeras vezes,
Teu nome amado, inconseqüente, ao universo,
E só tu sentias a profundidade de meus versos,
Que te clamava por dias, semanas, por meses.
Mantive escondida, então como sujeito oculto,
Por vezes te mostrando ora mulher, ora menina,
Que é como sinto neste instante que me fascina,
Em que estás em meus braços, como se em culto.
Breve, poderemos mostrar este amor ao mundo,
Que nos contagiou e que desde então nos domina,
Que se fez eterno nesta efemeridade que culmina,
E sobreviveu nas entrelinhas por real e profundo.
Por tantas vezes enviei mensagens cifradas,
Certo de que só tu entenderias o então dito,
Que nas entrelinhas compreenderias o escrito,
Mensagens de amor subliminares à amada,
Entre rimas ardentes gritei, inúmeras vezes,
Teu nome amado, inconseqüente, ao universo,
E só tu sentias a profundidade de meus versos,
Que te clamava por dias, semanas, por meses.
Mantive escondida, então como sujeito oculto,
Por vezes te mostrando ora mulher, ora menina,
Que é como sinto neste instante que me fascina,
Em que estás em meus braços, como se em culto.
Breve, poderemos mostrar este amor ao mundo,
Que nos contagiou e que desde então nos domina,
Que se fez eterno nesta efemeridade que culmina,
E sobreviveu nas entrelinhas por real e profundo.