Cada vez que nos amarmos
Cada vez que nos amarmos, que fizermos amor,
Quero que seja de novo como da vez primeira
Somente, em que te apresentei um novo universo,
Repleto de sonhos, de sexo, entre poesias e versos,
Tomei-te dolente nos braços como se a derradeira,
Agasalhei-te em um abraço e protegi com meu calor.
Também quero que seja como das ultimas vezes
que nos amamos, em que nos entregamos frementes,
nos braços um do outro, totalmente confiantes,
certo de que cada instante, bem mais que antes,
nos conduzia ao paraíso desfrutado amplamente,
por mim, por ti, por inúmeras dezenas de vezes.
Quero sentir-te novamente desfalecer em meus braços,
De novo como virgem a descobrir o enlevo do amor,
E a cada um de todos os meandros do sexo, extasiada,
E após, tremente, como a mulher amada, despudorada,
Render-se às fantasias, confiante, desprovida de temor,
Cavalgarmos para o infinito, na elegia de teu regaço.
Cada vez que nos amarmos, que fizermos amor,
Quero que seja de novo como da vez primeira
Somente, em que te apresentei um novo universo,
Repleto de sonhos, de sexo, entre poesias e versos,
Tomei-te dolente nos braços como se a derradeira,
Agasalhei-te em um abraço e protegi com meu calor.
Também quero que seja como das ultimas vezes
que nos amamos, em que nos entregamos frementes,
nos braços um do outro, totalmente confiantes,
certo de que cada instante, bem mais que antes,
nos conduzia ao paraíso desfrutado amplamente,
por mim, por ti, por inúmeras dezenas de vezes.
Quero sentir-te novamente desfalecer em meus braços,
De novo como virgem a descobrir o enlevo do amor,
E a cada um de todos os meandros do sexo, extasiada,
E após, tremente, como a mulher amada, despudorada,
Render-se às fantasias, confiante, desprovida de temor,
Cavalgarmos para o infinito, na elegia de teu regaço.