Entre parênteses
Sabe-se que somos, a cada momento da vida,
O que ninguém vê, o que ninguém igual sente,
Que levamos guardados no profundo da mente,
Mera coleção de histórias, memórias vividas.
Somos nossos amores, enlevos, pecados, bondades,
Nossos sofrimentos, tragédias e sentimentos,
Somos o que vivemos, somos nossos pensamentos,
Somos, até mesmo, nossa própria dor e felicidade.
Somos antagônicos em cada nossos dúbios sentidos.
Somos eternamente parênteses, abertos a aguardar
O que sempre entre eles preencher, sem se limitar
A neles expressarmos o tudo que tanto temos vivido.
Por isso devemos viver nossas vidas intensamente,
Desfrutando a cada segundo como se o derradeiro,
Pois pode até ser que seja o último este primeiro
Momento de imenso amor que lhe foi dado somente.
Sabe-se que somos, a cada momento da vida,
O que ninguém vê, o que ninguém igual sente,
Que levamos guardados no profundo da mente,
Mera coleção de histórias, memórias vividas.
Somos nossos amores, enlevos, pecados, bondades,
Nossos sofrimentos, tragédias e sentimentos,
Somos o que vivemos, somos nossos pensamentos,
Somos, até mesmo, nossa própria dor e felicidade.
Somos antagônicos em cada nossos dúbios sentidos.
Somos eternamente parênteses, abertos a aguardar
O que sempre entre eles preencher, sem se limitar
A neles expressarmos o tudo que tanto temos vivido.
Por isso devemos viver nossas vidas intensamente,
Desfrutando a cada segundo como se o derradeiro,
Pois pode até ser que seja o último este primeiro
Momento de imenso amor que lhe foi dado somente.