Por hoje, sem mais.
Do seu veneno já provei
Algum tempo atrás, bebi.
Nem sempre faz bem amor de quem...
Quem nunca foi de verdade.
Deste fel, sobrevivi.
Das portas abertas para que fosse e voltasse.
Hoje mais!
Tudo que resistiu, subverteu-se.
Sendo hoje o que nunca foi.
Todas as falas vazias preenchendo um dicionário inteiro.
E todas as bebidas,
todos os gostos, continuam sendo os mesmos gostos.
Só dói quando citam seu nome.
E dói mais, quando desse veneno faço gosto em tomar.
Por hoje, sem mais.