Subliminares
Por vezes, recorro às mensagens cifradas
E lanço aos ares as imagens subliminares
Que só tu podes entender, afronto mares
Bravios de sonhos, protetor à mulher amada.
Divago no aconchego protetor das asas de íbis,
Vagueio nos reflexos de beijos em linguagem,
Onde em reflexos vejo tua despida imagem,
Minha, só minha, receptiva no ardor de teu púbis.
E quando me acolhes em um abraço etéreo,
E juntos flutuamos, perdidos no amor infinito,
Agasalhamo-nos um ao outro, contido o grito
De êxtase, por tempo finito tornado eterno.
Queria mostrar ao mundo, mesmo por segundo,
O quanto me amas, o quanto também te amo,
Contido me calo e cifrando o quanto te clamo,
Expresso só para ti este sentimento profundo.
Por vezes, recorro às mensagens cifradas
E lanço aos ares as imagens subliminares
Que só tu podes entender, afronto mares
Bravios de sonhos, protetor à mulher amada.
Divago no aconchego protetor das asas de íbis,
Vagueio nos reflexos de beijos em linguagem,
Onde em reflexos vejo tua despida imagem,
Minha, só minha, receptiva no ardor de teu púbis.
E quando me acolhes em um abraço etéreo,
E juntos flutuamos, perdidos no amor infinito,
Agasalhamo-nos um ao outro, contido o grito
De êxtase, por tempo finito tornado eterno.
Queria mostrar ao mundo, mesmo por segundo,
O quanto me amas, o quanto também te amo,
Contido me calo e cifrando o quanto te clamo,
Expresso só para ti este sentimento profundo.