Nada mais.
O medo reina, mas, aqui vamos nós.
Um outro grupo de homens partiu.
Seguidos ataques, de frente para meus olhos.
Não consigo me lembrar, quando pisquei, pela ultima vez.
E a excursão segue em frente.
Enviando suas vidas, ao destino.
Olhando para o céu.
Não há, pelo o que suplicar.
Muitos deles mataram, homens já sem vida.
Apenas vagando, no mesmo jogo.
Todos os pecados, reunidos aqui.
Viva mais um dia, é a sua redenção.
Marchando e marchando.
Para onde o inimigo, não possa ver.
Rezando e rezando.
Agradecendo por esse dia vivo.
Ao longo do dia.
As sombras, são nossas melhores amigas.
Nos escondendo do sol.
E dos olhos afiados, do inimigo.
Dia após dia.
Contendo muitos movimentos.
Porque os cães, estão por aí.
Eles sentem o calor corporal.
Temendo o dia e a noite.
O suor percorri minha pele.
Dando vida, por um jogo.
Nós sabemos, que não venceremos.
A morte, está a espreita.
Esperando um movimento brusco.
E acabar com tudo.
Com os corpos dormentes.
Nós todos, apenas caímos.
e então esperamos.
O grupo, um por um.
Esperando pelo fim.
Repousamos na areia.
Lágrimas, caiam no chão.
sobre as poças de sangue.
Daqueles, já mortos.
A poeria se ergueu, sobre meus olhos.
Eu não senti, estar perdendo minha vida.
Eu nunca senti, meu coração pesar tanto, para bater.
Amigos caídos, sob meus olhos.
Eu esperava ver, todos morrerem.
Mas, em nome de Deus, eu morreria junto.
Bem, eu viverei, mais um dia.
Bem, eu poderia morrer, com todos eles.
Por que eu sei, tudo o que eu verei.
E esse pesadelo, que eu viverei.
Por esta noite, eu evitarei o luar.
E qualquer coisa, que perturbe o meu sono.
Se me matarem, façam com meus olhos fechados.
Por que, eu não quero ver, nada mais.