Réquiem
No instante em que nos amarmos pela vez derradeira,
Queria desfalecer em teus braços, em teu abraço,
Acolhido para sempre em teu peito, em teu regaço,
Inserido em ti, tornados uno como da vez primeira.
Tanto tempo se passou, ainda mantenho latente,
No mais íntimo de meu imo, de meus pensamentos,
Aquele momento em que, repletos de sentimentos,
Tu te fizestes minha para sempre, de coração e mente.
Por não conseguir nem mesmo sequer supor a vida
Sem teus carinhos, sem teu aconchego, sem teu sabor,
Desprovido de ti, ansiando desvalido por teu amor,
A vida que nos resta não vale a pena ser vivida.
Não quero nunca ter como mera fugaz recordação,
Tua imagem a me assaltar em minhas noites vazias,
Ter-te de novo em meu leito só em minhas poesias,
A chorar constrito, a palpitar descompassado o coração.
No instante em que nos amarmos pela vez derradeira,
Queria desfalecer em teus braços, em teu abraço,
Acolhido para sempre em teu peito, em teu regaço,
Inserido em ti, tornados uno como da vez primeira.
Tanto tempo se passou, ainda mantenho latente,
No mais íntimo de meu imo, de meus pensamentos,
Aquele momento em que, repletos de sentimentos,
Tu te fizestes minha para sempre, de coração e mente.
Por não conseguir nem mesmo sequer supor a vida
Sem teus carinhos, sem teu aconchego, sem teu sabor,
Desprovido de ti, ansiando desvalido por teu amor,
A vida que nos resta não vale a pena ser vivida.
Não quero nunca ter como mera fugaz recordação,
Tua imagem a me assaltar em minhas noites vazias,
Ter-te de novo em meu leito só em minhas poesias,
A chorar constrito, a palpitar descompassado o coração.