Soneto De(stino)
É destino do rio correr pro mar
Espírito de liberdade; imprevisível
Vencendo cada entorno, cada desnível
Fluindo eternamente, sem nunca cansar
É destino da chuva cair ao chão
Por entre o solo encharcar de vida
o solo seco, curar velhas feridas
Prostrar-se à natureza por intuição
É destino da vida encontrar a morte
Caminho sem desvio, surpresa esperada;
mas, se no meio da vida eu tiver sorte...
Felicidade terei, e plenamente a desfrutarei
se neste caminho, encontrar a pessoa amada
Em cada lugar, o destino, sentidos eu trarei.
Marcelo Lopes e Vanessa Colichini
Um trabalho cheio de surpresas. Marcelo obrigada pelo convite de parceria nesse texto, foi uma honra!!!
bjos!!!!