Entre gnomos e o azul

Deixa que eu seja o azul

Do seu azul-celeste

Que você elegeu como cor favorita

Deixa que eu seja o teu papel em branco

Dos seus poemas quero ser a escrita.

O azul do céu, do mar

O azul da juventude

Em plenitude

Quero estar

Bem ao seu lado

Na roda da fortuna

O seu amor em jogo

Torço pra eu seja

O grande contemplado.

O sol acorda atrasado

(É um grande amigo!)

Pois aceitou de bom agrado

O meu pedido

Fiquei mais tempo ao lado dela

(Ela dormia...)

E na escuridão eu saí escondido.

Gnomos giram ao meu redor

(Meu sangue puro)

Nenhuma substância corre em minhas veias

Estou feliz

E as pichações dançam nos muros...

Weverthon Siqueira
Enviado por Weverthon Siqueira em 17/06/2014
Código do texto: T4847924
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