Dedicar-me a alguém de corpo, de alma e de coração, com exclusividade, seria me fechar para tudo e para todos. Isto eu não faço porque quando se perde o sujeito de toda a dedicação fica-se sem chão, sem norte e sem direção.
Ninguém é tão importante que mereça a dedicação total de quem quer que seja.
Aprendi a dar algo de mim, com reservas, assim, ao perder o sujeito de minha dedicação, eu posso aos poucos recuperar a parte dolorida e restaurá-la.
Ninguém é tão importante que mereça a dedicação total de quem quer que seja.
Aprendi a dar algo de mim, com reservas, assim, ao perder o sujeito de minha dedicação, eu posso aos poucos recuperar a parte dolorida e restaurá-la.