Escrevo simples assim
Escrevo assim: para a vida e também para a morte (porque morrer faz parte da vida). Escrevo para o sol, lua e para a escuridão. Escrevo com emoção para as estrelas. Escrevo para a Terra, para a água, para os rios e mares, para a chuva, o vento e o mel, para as estradas, montanhas, e para o céu.
Com sinceridade, escrevo sobre a saudade. A família, amigos e a paz, ganharam a ternura de meus pensamentos literatos. A solidão faz parte, e até estou no sensível papel da depressão. Escrevo para a música, para o silêncio, às flores. Tenho escrituras também sobre a dor. Escrevo versos com alegria e por amor.
Escrevo sobre o teatro e para o jornal. Para todos os meus sonhos eu faço versos, e na ortografia, há uma linguagem de opinião ao que penso, pelo sim e pelo não, sobre qualquer expressão. Com as palavras do coração, eu falo com Deus, clamando por ajuda para os humildes e necessitados das metrópoles e do sertão.
Simples assim eu escrevo até sobre o preconceito. Escrever me faz aprender, causa um bem muito bom, afasta os pensamentos ruins. A literatura afugenta a ansiedade, ajuda na disciplina, promove enriquecimento cultural e me faz sonhar. Seleciona amizades e torna a vida mais simples, como o simples gesto de mudar uma planta de lugar.