INDÔMITA AMADA!

No meu peito inda queima

Essa chama que te clama,

Quando tudo silencia

E as ruas calam.

Que fumega como água fervida,

Borbulha feito as ondas do mar.

Agita, grita, excita...

Desejos indômitos que constante,

Vivem a te buscar!

E não adianta nem mesmo

Indagar: Onde estás!? Onde andas?

E esteja aonde estiveres,

És simplesmente Iluminada,

Farol que arde no ápice desse

Coração... em cada batida!

Que lateja... ao beijar-te.

E aonde eu estiver, vou te "chamar"!

Até mesmo te implorar:

Venha! Com premencia

Me faça mais uma vez feliz.

Este simplório ser

Que te reverencia e só te adora,

Em quaisquer mundos, te ama.

Pois só você é quem me completa.

Que sacia, que ama...

E para sempre é amada!...

Claudio Dortas
Enviado por Claudio Dortas em 10/06/2014
Reeditado em 10/06/2014
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