INDÔMITA AMADA!
No meu peito inda queima
Essa chama que te clama,
Quando tudo silencia
E as ruas calam.
Que fumega como água fervida,
Borbulha feito as ondas do mar.
Agita, grita, excita...
Desejos indômitos que constante,
Vivem a te buscar!
E não adianta nem mesmo
Indagar: Onde estás!? Onde andas?
E esteja aonde estiveres,
És simplesmente Iluminada,
Farol que arde no ápice desse
Coração... em cada batida!
Que lateja... ao beijar-te.
E aonde eu estiver, vou te "chamar"!
Até mesmo te implorar:
Venha! Com premencia
Me faça mais uma vez feliz.
Este simplório ser
Que te reverencia e só te adora,
Em quaisquer mundos, te ama.
Pois só você é quem me completa.
Que sacia, que ama...
E para sempre é amada!...