Prostrado a teus pés
Cada vez que me vejo a teus pés, novamente
Prostrado, a beijá-los, a contemplar a beleza
Que de ti emana, sinto fluir em ti a natureza,
Que me encanta e que me faz divagar a mente.
No contorno de teus pés, de teus tornozelos,
Macios, suaves que passo a acariciar, dolente,
Contidos ímpetos de mordê-los, mesmo docemente,
Restringindo-me a beijá-los com carinho e zelo.
No fascínio de tuas coxas então entreabertas,
Entrecobertas pela gentil penugem, em teu sexo,
À procura de encontrar tua essência, teu nexo,
Eu me encontro, ao vislumbrar a direção certa.
E divago atento por todo teu corpo tão amado,
Detido a admirar, desprovido de qualquer receio,
O contorno de teu quadril, o enlevo de teu seio,
E me quedo de novo absorto a teus pés, prostrado.
Cada vez que me vejo a teus pés, novamente
Prostrado, a beijá-los, a contemplar a beleza
Que de ti emana, sinto fluir em ti a natureza,
Que me encanta e que me faz divagar a mente.
No contorno de teus pés, de teus tornozelos,
Macios, suaves que passo a acariciar, dolente,
Contidos ímpetos de mordê-los, mesmo docemente,
Restringindo-me a beijá-los com carinho e zelo.
No fascínio de tuas coxas então entreabertas,
Entrecobertas pela gentil penugem, em teu sexo,
À procura de encontrar tua essência, teu nexo,
Eu me encontro, ao vislumbrar a direção certa.
E divago atento por todo teu corpo tão amado,
Detido a admirar, desprovido de qualquer receio,
O contorno de teu quadril, o enlevo de teu seio,
E me quedo de novo absorto a teus pés, prostrado.