Poemar

Arredio!

Os raios solares, na Ribeira Marinha dos Arrecifes,

se divertia a mirar o Mar.

Tudo exalava poesia,

momentos de alegria e conforto à matéria

e ao espírito.

Arredio!

Do outro lado, rumores das ondas...

Nadando, sem pressa, havia passado dos Arrecifes,

só veria o Mar que fala a Linguagem do Mundo.

À noite, a lua iluminava a praia e um barco, onde se lia:

“Poemar”.

Nota – Baseado no livro “O grande comandante”, p.28 – ed. 1981.

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José Calvino
Enviado por José Calvino em 04/06/2014
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