Poemar
Arredio!
Os raios solares, na Ribeira Marinha dos Arrecifes,
se divertia a mirar o Mar.
Tudo exalava poesia,
momentos de alegria e conforto à matéria
e ao espírito.
Arredio!
Do outro lado, rumores das ondas...
Nadando, sem pressa, havia passado dos Arrecifes,
só veria o Mar que fala a Linguagem do Mundo.
À noite, a lua iluminava a praia e um barco, onde se lia:
“Poemar”.
Nota – Baseado no livro “O grande comandante”, p.28 – ed. 1981.
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