Internamente

Este teu ser bruto, arrogante,

Calmo, sereno, delgado

Faz-me derreter e,

Em um momento, simplesmente curto,

Enrijece-me novamente... Em modo controle...

Olha-me profundamente e viaja,

Tomando a si o que sinto,

A dose certa de mim,

Conhecendo meus pensamentos,

Desde os mais insanos aos inocentes,

Incessantemente...

Passeando...

Sabendo quem sou,

E que guardo em sigilo.

E segue sua viagem,

Leve e insanamente solto!

Então, se farta... Sabe o suficiente!

Ponhe em prática o que aprendeu,

Mostra-me que existo em você...

Congela-me por precaução!

Fugimos, como habitualmente fazemos!

Sem saber, que ponto final em bela história,

É inexistente....

Diovana Moreira
Enviado por Diovana Moreira em 31/05/2014
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