Internamente
Este teu ser bruto, arrogante,
Calmo, sereno, delgado
Faz-me derreter e,
Em um momento, simplesmente curto,
Enrijece-me novamente... Em modo controle...
Olha-me profundamente e viaja,
Tomando a si o que sinto,
A dose certa de mim,
Conhecendo meus pensamentos,
Desde os mais insanos aos inocentes,
Incessantemente...
Passeando...
Sabendo quem sou,
E que guardo em sigilo.
E segue sua viagem,
Leve e insanamente solto!
Então, se farta... Sabe o suficiente!
Ponhe em prática o que aprendeu,
Mostra-me que existo em você...
Congela-me por precaução!
Fugimos, como habitualmente fazemos!
Sem saber, que ponto final em bela história,
É inexistente....