AINDA SOMOS INFANTIS

No final

Na saída do altar

Rostos alegres

Pelo batismo

Dos anéis

Selam o que pensam

Mais uma vida nasce

Antes disso

Tudo era passagem

Cada coragem

Deveria chegar até ali

Agora são entendidos

Fazem já parte

Do permitido

O vício secular

Do pertencimento

A imaginação

De qualquer

Concretude

Transporta

Pra tão longe

Que a decadência

Se torna

Juventude

Impera o velhaco

O homem fraco

Que está sempre dizendo

Adeus.