Uma lua respingando
fiapos de luz outonal,
toda cheia de si,
aparece à procura da madrugada
afastando as sombras,
desenhando em prata
as paisagens
e os corações
Essa lua nua,
é tão minha,
quanto tua,
podemos admirá-la,
nela, as retinas grudar,
enquanto em nossas almas
tão irmanadas e amantes
somos reféns do mesmo sonho,
que se faz
sob os clarões
deste suave luar
fiapos de luz outonal,
toda cheia de si,
aparece à procura da madrugada
afastando as sombras,
desenhando em prata
as paisagens
e os corações
Essa lua nua,
é tão minha,
quanto tua,
podemos admirá-la,
nela, as retinas grudar,
enquanto em nossas almas
tão irmanadas e amantes
somos reféns do mesmo sonho,
que se faz
sob os clarões
deste suave luar
N.Marilda
29/05/14