cansado
Confesso o peso
Que carrego
E confesso também
A minha febre
em não poder deixá-lo
Não me fiz de muros
Ou de pontes,
Mas das coisas que são justas
Quando apartadas;
As lembranças, antes necessária
Tornou-se tristes e pálidas
E no entanto, a intensidade
Desse presente, mais distância
Que sorriso, arrancou-me
do terreno arado;
então esse poema, então esse cansaço