Vinte e sete
Sem pés no chão, sem fôlego...
Perdida faz três dias num calendário memorável
Frio de uma ausência imensurável de quem nunca esteve aqui.
Partículas e pedras de aquário, com peixes obscenos, e amores obcecados pela carne que observa a dor.
Parâmetro previsível de uma lente quebrada em sete, de um terço enforcado de uma jaula sem grandes.
Verdadeiros nós que nos prendem e nos pedem, sem chances.
Pragmáticos e pseudos humanos, virgens de regras, e amaldiçoados por um pedaço de papel sem pautas.