Levantar!
O coração bate
O sino soa
Batem a porta
Corro da morte
Ando atrás da sorte!
Sou um homem de fé!
A falta dela me dá fome
Quem não há tem, se deixar... o bicho engole!
Acredito até o que não é
Não sou igual a São Tomé
Gosto do meu nome
O filho do Homem tinha um sobrenome?
Ou era um cognome?
Seja o que for, era uma personalidade de renome
Pessoas se misturam como ciclone
Quando caio há sempre alguém que me retome
Não precisa nem dizer, sabem de quem é o nome
A humanidade passa por uma metamorfose
De homens incrédulos e outros a quem desabone
Com tantos altos e baixos no meio destas metrópoles
O hino se impera como um trombone:
"Se ficar o bicho pega, se correr o bicho come"
Se perseverar...
O Amor consome