Sem hipocrisias
Se não posso exprimir meus recônditos desejos,
Expressar ao mundo o que sinto, o que me contagia,
Declamo em meu canto, na poesia, toda a magia
Que encontro em teu corpo a cada mágico ensejo.
Teus lábios descrevo como se figos maduros,
Onde encontro o doce mel, ora cálido absinto,
Que me inebriam a cada vez que os sinto
tocarem os meus, transmitindo amor tão puro.
Teus seios, suaves, como se peras suculentas,
Têm a suavidade das manhãs de primavera,
Neles encontro a ansiada paz, mera quimera,
Mesclada a este teu suave olor de menta.
Teu umbigo, mero oásis em meio à caminhada,
Fonte almejada das gotas que então porejam,
Em meio a suaves penugens que ali vicejam,
Sacia esta sede infinda de ti, mulher amada.
E persisto, constrito, absorto nesta peregrinação
Que empreendo a cada vez quando nos amamos,
Divisando em teu corpo quando nos entregamos,
Um ao outro, nestes sutis momentos de paixão.
Gostaria de proclamar ao mundo toda a poesia
Que ora vejo em ti, em teu corpo, em tuas nuances.
Sem poder expô-la, contenho-me, aguardo a chance
De cantar para ti o enlevo que sinto, sem hipocrisias.
Se não posso exprimir meus recônditos desejos,
Expressar ao mundo o que sinto, o que me contagia,
Declamo em meu canto, na poesia, toda a magia
Que encontro em teu corpo a cada mágico ensejo.
Teus lábios descrevo como se figos maduros,
Onde encontro o doce mel, ora cálido absinto,
Que me inebriam a cada vez que os sinto
tocarem os meus, transmitindo amor tão puro.
Teus seios, suaves, como se peras suculentas,
Têm a suavidade das manhãs de primavera,
Neles encontro a ansiada paz, mera quimera,
Mesclada a este teu suave olor de menta.
Teu umbigo, mero oásis em meio à caminhada,
Fonte almejada das gotas que então porejam,
Em meio a suaves penugens que ali vicejam,
Sacia esta sede infinda de ti, mulher amada.
E persisto, constrito, absorto nesta peregrinação
Que empreendo a cada vez quando nos amamos,
Divisando em teu corpo quando nos entregamos,
Um ao outro, nestes sutis momentos de paixão.
Gostaria de proclamar ao mundo toda a poesia
Que ora vejo em ti, em teu corpo, em tuas nuances.
Sem poder expô-la, contenho-me, aguardo a chance
De cantar para ti o enlevo que sinto, sem hipocrisias.