O Incógnito

Sou você.

Inverto teus medos, apelos e jograis.

Destruo teu edifício e em três existências não o reconstruirás!

Sou Eu.

Teu espelho, seu estilhaço.

A gravura marcada no tronco, na trama.

Te ergo, te desfaço:

Meu vaso de barro, sou Aquele que te ama.

deprofundis
Enviado por deprofundis em 24/05/2014
Código do texto: T4818986
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