O Incógnito
Sou você.
Inverto teus medos, apelos e jograis.
Destruo teu edifício e em três existências não o reconstruirás!
Sou Eu.
Teu espelho, seu estilhaço.
A gravura marcada no tronco, na trama.
Te ergo, te desfaço:
Meu vaso de barro, sou Aquele que te ama.