silencioso
o silencioso rio
que corre lenço e manso
fluem entre
os dedos
entre os medos
bate numa pedra
saliente
desce liso
quegrado
e no
piso lá em baixo do olhar
que acompanha
dois mil cântoros azuis
aberto no coração
o silencioso rio
que corre lenço e manso
fluem entre
os dedos
entre os medos
bate numa pedra
saliente
desce liso
quegrado
e no
piso lá em baixo do olhar
que acompanha
dois mil cântoros azuis
aberto no coração