silencioso

o silencioso rio

que corre lenço e manso

fluem entre

os dedos

entre os medos

bate numa pedra

saliente

desce liso

quegrado

e no

piso lá em baixo do olhar

que acompanha

dois mil cântoros azuis

aberto no coração

Andrade de Campos
Enviado por Andrade de Campos em 24/05/2014
Código do texto: T4818759
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