SINOPSE DE AMOR
Eu trago
Esta brisa invisível
São ondas finas
De teus poros
Tragados por uma
Língua estranha
Que não fala
Ponha um cachecol
Não posso ver
Tuas veias clamando
terror
Andaremos de mãos dadas
Subiremos por uma rua
Onde os ventos
Fumam brumas
Ser esplendor
É o humano
Quando menos humanos
É entre as coisas
São vitrines de moda
Estão ali
Atrás de um vidro
“temperado”!