Será que não vês?
Será que não vês, o que vejo tão claramente,
As forças ocultas que contra nós compactuam,
Urdindo planos escusos e pelos cantos atuam,
A fim de nos separar, de me tirar de tua mente.
Será que não ouves o lúgubre ranger de dentes,
As intervenções constantes em nossos destinos,
A procurarem nos distanciar, os ataques ferinos
A tudo que represento, quando dizes o que sentes.
Por vezes chego a sentir-me perdido, derrotado,
E mil questões e senões passam em minha mente,
A imaginar que fomos vencidos, simplesmente,
julgando que nosso amor tenha sido abandonado.
Por que não vês de uma vez, de forma definitiva,
Como eu simplesmente vejo, que eu te amo tanto,
Que por todo o sempre vou cantar-te em meu canto,
Que és minha mulher, minha musa, minha diva.
Será que não vês, o que vejo tão claramente,
As forças ocultas que contra nós compactuam,
Urdindo planos escusos e pelos cantos atuam,
A fim de nos separar, de me tirar de tua mente.
Será que não ouves o lúgubre ranger de dentes,
As intervenções constantes em nossos destinos,
A procurarem nos distanciar, os ataques ferinos
A tudo que represento, quando dizes o que sentes.
Por vezes chego a sentir-me perdido, derrotado,
E mil questões e senões passam em minha mente,
A imaginar que fomos vencidos, simplesmente,
julgando que nosso amor tenha sido abandonado.
Por que não vês de uma vez, de forma definitiva,
Como eu simplesmente vejo, que eu te amo tanto,
Que por todo o sempre vou cantar-te em meu canto,
Que és minha mulher, minha musa, minha diva.