ENTRE UM E OUTRO
No vai e vem dos dias
Ao som da mais doce melodia
Segue a vida em harmonia.
Em sua alma, porém,
Vez ou outra
A inquietação impacta
Causa desassossego
A hora se faz morta.
O manto frio do outono
Vem cobrí-la com lembranças
Traz com ele a dor da saudade
Nessa hora ela apela para fé,
E espera pela primavera,
Que não é somente uma quimera.
Ela sabe,
Se há espinhos, nos caminhos do viver,
Pelas campinas e prados, moram as flores,
Que exalam doce frescor,
E escondem anjos.
No vai e vem dos dias,
Ao sabor dos amores e das dores,
Segue ela equilibrando-se,
Entre um e outro.
(Imagem: Lenapena)
No vai e vem dos dias
Ao som da mais doce melodia
Segue a vida em harmonia.
Em sua alma, porém,
Vez ou outra
A inquietação impacta
Causa desassossego
A hora se faz morta.
O manto frio do outono
Vem cobrí-la com lembranças
Traz com ele a dor da saudade
Nessa hora ela apela para fé,
E espera pela primavera,
Que não é somente uma quimera.
Ela sabe,
Se há espinhos, nos caminhos do viver,
Pelas campinas e prados, moram as flores,
Que exalam doce frescor,
E escondem anjos.
No vai e vem dos dias,
Ao sabor dos amores e das dores,
Segue ela equilibrando-se,
Entre um e outro.
(Imagem: Lenapena)