DE QUASE TUDO...


Horas de aprendizado, constante vivência.
Aprendiz se deixa seduzir nas artimanhas
Oferecidas pela caminhada sem susto algum.
De quase tudo entende, esperto não aprendiz.

Bom agora sem ontem nem amanhã.
Será realmente aprendiz ou grande mestre?
No sabendo de quase tudo provocando calor.
Melhor que antes em quase tudo, mentor amigo.

Em cada palavra proferida se aproveita inspirando.
Sensação de mais ou menos que não agrada.
Implantes necessários, desajustes passados.
Quando surge amor se agracia de quase tudo.

Meio termo é inquietação desarrumando.
Rei continuará majestade, pois dizem que,
O espinho que tem de furar de pequeno trás a ponta.
Em quase tudo talvez se torna promessa o que é dívida.

 
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 17/05/2014
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