Poema ao entardecer.

Nem antes nem depois
vivo agora o meu feijão com arroz.
Não batalho por rebotalhos
e se a sombra se afasta
sob o sol faço festa.
No íntimo do ínfimo
o máximo não me devora.
É nó de madeira de dar em doido
viver o instante afoito.
Para além do bem
só o mal impera.
Felicidade não se implora
é conquista de toda hora.
Para ser meu amigo
não precisa vir comigo.
Enquanto faço minha arte
faça sua parte.
Amor não se reparte em vão
é doação.

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