NA ESTRADA DE DAMASCO * A transcendência do verbo
Quando o verbo proclama
a representação,
cega-nos o clarão
de iridescente chama…
É, noutra dimensão,
o anúncio dos sinais
transcendentais
da humana condição…
É o tempo interdito
onde o impossível
recusa o perecível
das aras do rito.
José-Augusto de Carvalho
29 de Abril de 2014.
Viana*Évora*Portugal