A menina Acreditou
A pobre menina acreditou
Que o pai sempre a amou
E por confiar demais
Foi com ele longe demais
Em sua inocência infantil
Ficou não mãos dele
Que de tão frio
A matou sem piedade
Com requintes de crueldade
Pobre criança
Perdeu a vida
Sem saber que o homem
Que se dizia seu pai
Não passava de um monstro.