SONETO À LIBERDADE!
Marchámos de armas com cravos, enfeitadas
Nesse Abril que nos trouxe a liberdade
Cantou-se à terra da fraternidade
Pra se acabar com tantas palhaçadas.
Mas mesmo hoje, sendo águas passadas
Revivem-se esses tempos em ansiedade
Porque há quem queira destruir-nos a dignidade
E tramarem-nos com histórias…mal contadas
É preciso renascermos…prá mudança
Para podermos alcançar maior esperança
E voltarmos a sonhar de novo
Vamos então marchar unidos e gritar
Que a força maior de todas é lutar
E ninguém poderá calar…a voz do povo!