SONETO À LIBERDADE!

Marchámos de armas com cravos, enfeitadas

Nesse Abril que nos trouxe a liberdade

Cantou-se à terra da fraternidade

Pra se acabar com tantas palhaçadas.

Mas mesmo hoje, sendo águas passadas

Revivem-se esses tempos em ansiedade

Porque há quem queira destruir-nos a dignidade

E tramarem-nos com histórias…mal contadas

É preciso renascermos…prá mudança

Para podermos alcançar maior esperança

E voltarmos a sonhar de novo

Vamos então marchar unidos e gritar

Que a força maior de todas é lutar

E ninguém poderá calar…a voz do povo!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 24/04/2014
Código do texto: T4780901
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