Adolescência,
E onde foram aqueles tempos,
Em que rostos de beleza,
Rara,
Apareciam sempre,
Toda vez que dormia,
Me enchendo de sonhos,
Pra não querer ,
Mais acordar
Do Matt Dillon,
Ao charme do Mel Gibson,
Olhar sem suspirar,
Era impossível ,
E me lembro ,
Das muitas vezes,
Que saiam da tela do cinema,
Pra fazer parte,
Da minha adolescência,
Construindo um castelo,
Pra mim,
Com principes romanticos,
Assim como eram ,
Os meus eleitos,
Que pegava e colocava,
Num um altar,
Idealizado,
E volte e meia,
A ficção,
Se misturava ,
Com a realidade,
E causava palpitação,
No coração,
E com os hormonios,
Todos em ebulição,
Como não pensar,
Em Mel Gibson,
Época boa,
Em que pouco,
Se sabe do amor ,
Total inexperiência,
E só aprende,
Mesmo assistindo,
Os romances,
De filmes antigos,
Na esperança que na sua hora,
Venha num cavalo branco,
O seu verdadeiro amado,
Mas torce que demore,
Ainda tem que aproveitar,
E mergulhar nas fantasias,
Inebriantes da adolescência.
Marcia Carriles.
E onde foram aqueles tempos,
Em que rostos de beleza,
Rara,
Apareciam sempre,
Toda vez que dormia,
Me enchendo de sonhos,
Pra não querer ,
Mais acordar
Do Matt Dillon,
Ao charme do Mel Gibson,
Olhar sem suspirar,
Era impossível ,
E me lembro ,
Das muitas vezes,
Que saiam da tela do cinema,
Pra fazer parte,
Da minha adolescência,
Construindo um castelo,
Pra mim,
Com principes romanticos,
Assim como eram ,
Os meus eleitos,
Que pegava e colocava,
Num um altar,
Idealizado,
E volte e meia,
A ficção,
Se misturava ,
Com a realidade,
E causava palpitação,
No coração,
E com os hormonios,
Todos em ebulição,
Como não pensar,
Em Mel Gibson,
Época boa,
Em que pouco,
Se sabe do amor ,
Total inexperiência,
E só aprende,
Mesmo assistindo,
Os romances,
De filmes antigos,
Na esperança que na sua hora,
Venha num cavalo branco,
O seu verdadeiro amado,
Mas torce que demore,
Ainda tem que aproveitar,
E mergulhar nas fantasias,
Inebriantes da adolescência.
Marcia Carriles.