Mulher,
A luz da lua,
Escrevo,
E o meu poema,
Inflama,
E queima,
A minha cama,
E o desejo intenso,
Me consome ,
Inteira,
Me deixando em brasa,
E o meu corpo,
Pede,
Que suas mãos frias,
Deslizem pela,
Minha pele macia,
E nem a noite que cai,
E a chuva fina,
São capazes,
De me fazer esquecer,
A vontade que sinto,
Então me deito,
E vejo o céu,
Se abrir pra mim,
E o brilho que vem,
Das estrelas,
Revelam ,
O encanto e a beleza,
De ser o que sou,
E o cheiro de perfume,
Que se espalha,
Vem da minha feminilidade,
Perfume adocicado,
Que mostra o poder,
De ser ,
Simplismente,
Mulher.
Marcia Carriles.
A luz da lua,
Escrevo,
E o meu poema,
Inflama,
E queima,
A minha cama,
E o desejo intenso,
Me consome ,
Inteira,
Me deixando em brasa,
E o meu corpo,
Pede,
Que suas mãos frias,
Deslizem pela,
Minha pele macia,
E nem a noite que cai,
E a chuva fina,
São capazes,
De me fazer esquecer,
A vontade que sinto,
Então me deito,
E vejo o céu,
Se abrir pra mim,
E o brilho que vem,
Das estrelas,
Revelam ,
O encanto e a beleza,
De ser o que sou,
E o cheiro de perfume,
Que se espalha,
Vem da minha feminilidade,
Perfume adocicado,
Que mostra o poder,
De ser ,
Simplismente,
Mulher.
Marcia Carriles.